
É um ato de verdadeira “comunhão”, onde se afirma a perfeita integração dos planos visível.
Nessas ocasiões erguemos um brinde ao Criador Incriado e damos boas-vindas a todos os que queiram participar da paz e da harmonia reinantes em nossa “tribo”. Na América do Sul uma nação inteira de índios –OS GUARANIS – empregava esse ritual, da mesma forma que seus contemporâneos, na América do Norte, ofereciam aos conquistadores o seu “cachimbo da paz”.
Era de tal relevância o seu uso que negar-se a participar de uma dessas cerimônias equivalia a uma grande ofensa à divindade, ao chefe da tribo e a todo o seu povo. Era como afirmar o desejo de não integrar-se à sua comunidade. Isso os deixava muito irritados e, não raro,extremamente violentos.
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